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1.
Fisioter. mov ; 29(1): 87-94, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779101

RESUMO

Abstract Alterations in balance and gait are frequently present in patients with hemiparesis. This study aimed at determining whether there is a correlation between static and functional balance, gait speed and walking capacity. To that end, 17 individuals with chronic hemiparesis of both sexes (58.8% men and 42.25 women), mean age of 56.3 ± 9.73 years, took part in the study. Static balance was assessed by computerized baropodometry, under two different sensory conditions: eyes open (EO) and eyes closed (EC). Functional balance was evaluated by Berg Balance Scale and walking ability by the Functional Ambulation Classification. Gait speed was assessed by kinemetry. The Kolmogorov-Smirnov test was used to verify data distribution normality. Parametric variables were correlated by Pearson's test and their non-parametric parameters by Spearman's test. Functional balance showed a positive correlation with gait speed (p=0.005; r=0.64) and walking ability (p = 0.019; r = 0.56). Anteroposterior (AP) and mediolateral (ML) alterations with EO and EC exhibited negative correlations with gait speed (EO: AP amplitude (p = 0.0049 and r = -0.48); mean ML deviation (p = 0.019 and r =-0.56)/ EC: mean AP deviation (p = 0.018 and r = -0.56) and mean ML deviation (p = 0.032 and r = -0.52); AP amplitude (p = 0.014 and r = -0.57) and ML amplitude (p = 0.032 and r = -0.52); postural instability (p = 0.019 and r = -0.55)) and walking ability (EO: mean AP deviation (p = 0.05 and r = -0.47) and AP amplitude (p = 0.024 and r = -0.54)). The results suggest correlations between static and functional balance and gait speed and walking ability, and that balance training can be an important component of gait recovery protocols.


Resumo Alterações no equilíbrio e marcha são sequelas frequentes em sujeitos com hemiparesia. Este trabalho objetivou verificar se há correlação entre equilíbrio estático e funcional, velocidade e capacidade de deambular. Participaram do estudo 17 sujeitos com hemiparesia crônica, de ambos os sexos (58,8% de homens) com média de idade de 56,3±9,73 anos. A avaliação do equilíbrio estático foi realizada por baropodometria computadorizada em duas condições sensoriais: olhos abertos (AO) e fechados (OF). O equilíbrio funcional foi avaliado pela Escala Equilíbrio de Berg e a capacidade de deambulação, pela Categoria de Deambulação Funcional. A velocidade da marcha foi avaliada por meio da Cinemetria. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov e as variáveis foram correlacionadas pelos testes de Pearson ou Spearman. O equilíbrio funcional apresentou correlação positiva com a velocidade (p = 0,005; r = 0,64) e com a capacidade de deambulação (p = 0,019; r = 0,56). As oscilações antero-posteriores (AP) e médio-laterais (ML) com OA e OF apresentaram correlações negativas com velocidade da marcha (OA: amplitude AP (p = 0,0049 e r = -0,48); desvio médio ML (p = 0,019 e r = -0,56) / OF: desvio médio AP (p = 0,018 e r = -0,56) e ML (p = 0,032 e r = -0,52); amplitude AP (p = 0,014 e r = -0,57) e ML (p = 0,032 e r = -0,52); instabilidade postural (p = 0,019 e r = -0,55) e com capacidade de deambulação (OA: desvio médio AP (p = 0,05 e r = -0,47) e amplitude AP (p = 0,024 e r = -0,54). Os resultados sugerem a existência de correlações entre o equilíbrio estático e funcional com a velocidade de marcha e capacidade de deambular, bem como que o treino do equilíbrio pode ser um importante componente para protocolos de recuperação da marcha.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 40(1): 128-137, jan.-mar. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-781444

RESUMO

RESUMO O presente estudo relata a experiência da aplicação do Exame Clínico Objetivo Estruturado (do inglês Objective Structured Clinical Examination – Osce) em um curso de Fisioterapia e demonstrar a confiabilidade interexaminador dos instrumentos de avaliação da simulação de atendimento fisioterapêutico. Participaram do estudo 29 estudantes regularmente matriculados no sétimo período do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Facisa/UFRN). Foram elaboradas quatro estações de casos clínicos referentes à área de aparelho locomotor; para cada estação, havia um instrumento de avaliação da simulação do atendimento fisioterapêutico com as opções de resposta “sim”, “não” e “insuficiente”, com avaliação realizada por dois docentes em cada estação. O aluno teve sete minutos em cada estação para realizar a tarefa clínica, sendo que quatro alunos foram avaliados simultaneamente. Houve diferença significativa na distribuição de notas entre as estações 1 e 2 (p < 0,001) e 1 e 3 (p = 0,001). Verificou-se confiabilidade interexaminador excelente nas estações 1 (CCI = 0,89), 2 (CCI = 0,99) e 3 (CCI = 0,99), enquanto na estação 4 a confiabilidade interexaminador foi satisfatória (CCI = 0,73). Dessa forma, os achados indicam que o Osce na prática fisioterapêutica possui confiabilidade interexaminador de satisfatória a excelente, independentemente do perfil de ensino-aprendizagem e do instrumento de avaliação adotado, podendo ser um método útil para o processo avaliativo da formação profissional em saúde.


ABSTRACT This study aimed to report the experience with Objective Structured Clinical Examination in a Physiotherapy undergraduate course and demonstrate the interrater reliability of the developed checklists. The study sample consisted of twenty-nine students in the seventh semester of the Physiotherapy course at the Rio Grande do Norte Federal University Trairi Health Sciences School. Four different stations, each simulating a clinical case of the locomotor system were set up and a checklist contained options to answer “yes”, “no” or “insufficient” to assess the physiotherapeutic care, with two teachers at each station. Four students were evaluated simultaneously and had 7 minutes at each station. There was a significant difference in the distribution of grades between stations 1 and 2 (p < 0.001), and 1 and 3 (p = 0.001). An excellent level of reliability was found at station 1 (ICC = 0.89), 2 (ICC=0.99) and 3 (ICC = 0.99), whereas at station 4 a this level was satisfactory (ICC = 0.73). Thus, these findings indicate that OSCE in physical therapy practice presents satisfactory to excellent interrater reliability results regardless of the teaching-learning profile and the adopted evaluation, and may be a useful method for professional health care training.

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